Mais uma vez ouço o desenrolar de uma mesma história: Profissionais de Mídias Sociais são chamados nas empresas, a estratégia é implementada, todas as aplicações de TI e web design são concluídas...e, depois de alguns meses, diminui o interesse e o intusiasmo e ninguém é capaz de nomear qualquer benefício tangível em troca do tempo e do esforço investido.
Qualquer projeto empreendido sem treinamento prévio em novas filosofias de transparência, de geração de conteúdo otimizado, democracia online e etc, está fadado ao fracasso.
É necessário que se começe o projeto sempre pensando em melhorar as comunicações com clientes, transmitir informações importantes e não se pensar somente em números.
Quantidade é importante, mas interações que tragam informações e que sejam aproveitadas e absorvidas pela empresa, são convertidas em benefícios.
A mudança de percepção deve preceder a fase de execução e deve abranger todas as partes envolvidas.
O projeto deve atingir toda a empresa, é necessário engajamento, entusiasmo, que troquem idéias e recebam críticas construtivas.
Os setores de marketing, comunicação e relações públicas devem abraçar esta causa e utilizá-las de maneira inovadora e persistente, de maneira que se traga para as redes envolvimento e partilha de valores, só assim esta relação será agradável e duradoura.
10 de setembro de 2009
Planejamento em Mídias Sociais
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8 de setembro de 2009
Estratégias para fazer sucesso no Twitter
Para se fazer sucesso e atrair vários eleitores o político deve construir um programa de engajamento e relacionamento digital.
É necessário que se fale diretamente com o eleitor, nunca o deixe sem resposta e nunca interrompa seu diálogo com ele. Crie conexões.
E não se esqueça que um relacionamento se constrói aos poucos.
Vamos frisar que o "valor" da presença de um político nas mídias sociais não está no tamanho de sua comunidade ou no número de seus seguidores, e sim na quantidade/qualidade de informações e interações que acontecem dentro dela.
Ouvir o que os eleitores sugerem, captar estas informações e transformá-las em propostas é estar aprendendo, se aprimorando...
Procurar escrever regularmente sobre suas idéias e situações do cotidiano, usando uma linguagem simples e que cause uma aproximação entre as pessoas, sugira um livro, um restaurante, um CD, uma música...
Proponha idéias, discussões, temas polêmicos, mostre a sua opinião.
Escreva você mesmo, os eleitores estão sempre atentos para saber se estão se relacionando com o político ou com assessores de imprensa.
É necessário que se fale diretamente com o eleitor, nunca o deixe sem resposta e nunca interrompa seu diálogo com ele. Crie conexões.
E não se esqueça que um relacionamento se constrói aos poucos.
Vamos frisar que o "valor" da presença de um político nas mídias sociais não está no tamanho de sua comunidade ou no número de seus seguidores, e sim na quantidade/qualidade de informações e interações que acontecem dentro dela.
Ouvir o que os eleitores sugerem, captar estas informações e transformá-las em propostas é estar aprendendo, se aprimorando...
Procurar escrever regularmente sobre suas idéias e situações do cotidiano, usando uma linguagem simples e que cause uma aproximação entre as pessoas, sugira um livro, um restaurante, um CD, uma música...
Proponha idéias, discussões, temas polêmicos, mostre a sua opinião.
Escreva você mesmo, os eleitores estão sempre atentos para saber se estão se relacionando com o político ou com assessores de imprensa.
7 de setembro de 2009
O Twitter e a maximização da proximidade com o eleitor
O Twitter deixou de ser apenas mais um instrumento de comunicação para tornar-se uma poderosa ferramenta de pressão a favor da democracia e da cidadania.
Os políticos já não dependem da imprensa para falar e prestar contas a seus eleitores.
Os eleitores de hoje, chamados de eleitores 2.0, gostam de saber por que determinada decisão foi tomada e adoram quando se sentem chamados a participar ou mesmo discutir sobre determinados assuntos.
Todos os políticos deveriam prestar contas aos seus eleitores, atendê-los em todas as suas dúvidas, afinal são os micro-patrões pedindo satisfações.
Este é um novo direito do cidadão: o de expressão e acesso à informação.
Os políticos já não dependem da imprensa para falar e prestar contas a seus eleitores.
Os eleitores de hoje, chamados de eleitores 2.0, gostam de saber por que determinada decisão foi tomada e adoram quando se sentem chamados a participar ou mesmo discutir sobre determinados assuntos.
Todos os políticos deveriam prestar contas aos seus eleitores, atendê-los em todas as suas dúvidas, afinal são os micro-patrões pedindo satisfações.
Este é um novo direito do cidadão: o de expressão e acesso à informação.
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